Mesmo com esse aumento da cobertura florestal, impulsionado pelo crescimento de novas matas, a derrubada das matas nativas mais antigas continua a ocorrer em níveis alarmantes, segundo um
estudo publicado nesta quarta-feira (20 de janeiro), na revista
Science Advances. Isso é preocupante porque as florestas mais antigas, ou “maduras”, são as que armazenam mais carbono e abrigam a maior quantidade de espécies nativas do bioma, necessárias para repovoar essas florestas mais novas que ainda estão em fase de crescimento.
Reprodução de trecho do texto originalmente publicado por
Herton Escobar no Jornal da USP. Leia a versão completa
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